A partir do ano 1990,observa-se uma série de mudanças na organização pedagógica e administrativa das escolas.A gestão democrática prevista pela lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDB nº 9394) em seu artigo 12 inciso VI e pelo Plano Nacional de Educação de 2001 estabelece uma nova forma de Planejamento Participativo possibilitando a autonomia das escolas em determinar as suas regras democráticas bem como a participação da comunidade escolar.Um dos maiores problemas apresentados na prática avaliativa é a falta de atuação ativa do conselho de classe na relação professor-aluno e ação pedagógica, bem como a participação da comunidade escolar e envolver pais,alunos e gestores para que todos possam contribuir para uma melhor qualidade de ensino uma vez que desviado de seu papel como instância colegiada,este tem se transformado em espaço de julgamento junto aos professores das turmas,verificando quem merece ficar retido ou não,esquecendo de refletir o que foi proposto ao educando no transcorrer do ano letivo para superar suas dificuldades.Com isso,pretende-se repensar o processo ensino-aprendizagem dos educandos,responsáveis por toda dinâmica da ação educativa e contribuir com o processo de ensino e aprendizagem sejam adequadas a sua real função,auxiliando no caminho a percorrer até tornarem-se indivíduos independentes,críticos, avaliativos , participativos e executar seu papel na sociedade. Segundo Veiga(1994,p.117) afirma, que não se pode negar a relação do conselho de classe com a avaliação, porque o conselho,ao se preocupar com os processos avaliativos capazes de rever relações pedagógicas e a própria organização do trabalho pedagógico,pode traçar metas para superar a estrutura fragmentária e burocrática da escola. LILI
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